Não é fácil conquistar um grande
número de usuários fiéis como a Mozilla cativou com o navegador Mozilla Firefox. Lançado para o público em 2004, rapidamente o browser se tornou
uma das principais alternativas na web, ganhando espaço e se tornando o
segundo colocado absoluto na preferência do público.
Ao longo de suas diversas versões, o navegador passou por várias mudanças. Num mercado acirrado como o dos browsers, as inovações têm lugar a cada nova atualização e as versões finais, muitas vezes, ditam tendências e acrescentam muitos conceitos que, posteriormente, serão seguidos pela concorrência.
A versão 4.0 encerra o ciclo de atualizações das versões RC1 e RC2 e, além das correções necessárias de programação, disponibiliza novidades e ferramentas aperfeiçoadas para o usuário, resultando em uma interface mais limpa e velocidade de navegação ainda mais rápida.
Visual limpo e renovado
Para quem já havia testado as versões RC1 e RC2, o novo visual pode não ser nenhuma surpresa. Contudo, se comparado à versão 3.6 as mudanças são significativas. O Mozilla Firefox está mais limpo e minimalista, exibindo por padrão apenas as informações e funções estritamente necessárias à navegação.
No canto superior esquerdo, o navegador ganha o botão Firefox. A
partir dele é aberto um menu de contexto com acesso a diversas funções
que, anteriormente, se apresentavam em na barra de ferramentas. Opções
como “Nova aba” (também disponível pelo atalho Ctrl+T), “Nova janela” e
“Abrir arquivo” podem ser encontradas neste menu.
Acesso à lista de sites “Favoritos”, “Histórico” de navegação, gerenciador de “Downloads” e “Complementos” não mais ficam disponíveis a simples clique, mas todos estão organizados dentro do menu Firefox, uma espécie de “Iniciar” dentro do navegador.
Uma das funções mais interessantes criadas pelo Firefox foi a
introdução de complementos e add-ons para o navegador, característica
que hoje parece indispensável para muitos usuários em qualquer browser
que seja.
Aperfeiçoado, o acesso aos complementos agora é feito em uma nova aba. Para acessá-lo basta ir ao menu Firefox > Complementos ou ainda digitar o comando “about:addons” na barra de endereços do navegador. O procedimento de instalação é o mesmo, mas a partir de agora não é mais necessário reiniciar o browser para que uma extensão entre em funcionamento.
Para quem utiliza mais de um computador, manter o histórico de
navegação, bem como as URLs favoritas acessíveis a partir de qualquer de
lugar, até então era uma tarefa que requeria o uso de uma extensão ou
de serviços complementares, como uma conta de usuário da Google.
A partir de agora, a opção Sync passa a ser nativa do navegador. Ou seja, basta acessá-la no menu “Firefox” e selecionar “Configurar Sync”. A partir de um endereço de email e uma senha, todas as suas informações salvas podem ser acessadas em qualquer computador. A sincronia vale ainda para preferências e e senhas.
A redução da carga no uso de memória RAM durante os processos sempre
foi um dos pontos que pesaram negativamente contra o browser. Afinal,
muitos usuários relatavam processos maiores do que 200 MB apenas para
abertura de uma aba ou janela.
Graças às novas tecnologias de aceleração de hardware, mesmo com muitas abas abertas e requerendo a execução de conteúdos em Flash e JavaScript, o Firefox manteve em nossos testes uma média de uso de memória entre 140 e 150 MB, o que demonstra um claro avanço no gerenciamento de recursos.
Antigamente, bastava o nome de um plugin para identificar todas
aquelas tecnologias compatíveis com o navegador. Hoje, é preciso ficar
atento ao suporte disponível para diversas linhas de programação. A
ausência de uma delas pode significar a morte prematura de um browser
antes mesmo do seu lançamento.
Nesse quesito, o Mozilla Firefox está em dia com as últimas novidades. Além do suporte completo para HTML5, que proporciona recursos mais dinâmicos para a criação de páginas, e CSS3, que define folhas de estilo com mais transições e efeitos na web, há compatibilidade com SVG e WebM.
Já a SVG é uma tecnologia para definição de componentes gráficos vetoriais, aperfeiçoando o uso de imagens dinâmicas na rede. Por fim, o codec WebM funciona em parceria com o HTML, proporcionando taxas maiores de compressão em vídeos de alta qualidade.
Para que possa exibir gráficos em 3D com melhor qualidade e velocidade, o Firefox aprimorou os recursos de WebGL. A tecnologia trabalha em parceria com o HTML5 e conta com gerenciamento automático de memória.
Para melhorar o carregamento das páginas, algumas operações de
processamento passam a ser feitas com auxílio da placa gráfica. Isso
acontece graças à interface Direct2D, disponível nas versões mais
recentes do Windows.
O recurso é desativado na configuração padrão do programa, para evitar gastos maiores com energia elétrica, principalmente para usuários que utilizam o navegador em notebooks e não podem descuidar da carga de bateria.
Opções como cortes, redimensionamento de elementos, ajuste de zoom, giro de itens e empilhamento de imagens agora podem ser comandadas utilizando apenas a ponta dos dedos, um avanço necessário para a nova geração touchscreen de portáteis.
Ao longo de suas diversas versões, o navegador passou por várias mudanças. Num mercado acirrado como o dos browsers, as inovações têm lugar a cada nova atualização e as versões finais, muitas vezes, ditam tendências e acrescentam muitos conceitos que, posteriormente, serão seguidos pela concorrência.
A versão 4.0 encerra o ciclo de atualizações das versões RC1 e RC2 e, além das correções necessárias de programação, disponibiliza novidades e ferramentas aperfeiçoadas para o usuário, resultando em uma interface mais limpa e velocidade de navegação ainda mais rápida.
Visual limpo e renovado
Para quem já havia testado as versões RC1 e RC2, o novo visual pode não ser nenhuma surpresa. Contudo, se comparado à versão 3.6 as mudanças são significativas. O Mozilla Firefox está mais limpo e minimalista, exibindo por padrão apenas as informações e funções estritamente necessárias à navegação.
Botão Firefox
Acesso à lista de sites “Favoritos”, “Histórico” de navegação, gerenciador de “Downloads” e “Complementos” não mais ficam disponíveis a simples clique, mas todos estão organizados dentro do menu Firefox, uma espécie de “Iniciar” dentro do navegador.
Abas de aplicativos
Aperfeiçoado, o acesso aos complementos agora é feito em uma nova aba. Para acessá-lo basta ir ao menu Firefox > Complementos ou ainda digitar o comando “about:addons” na barra de endereços do navegador. O procedimento de instalação é o mesmo, mas a partir de agora não é mais necessário reiniciar o browser para que uma extensão entre em funcionamento.
Permaneça em sincronia
A partir de agora, a opção Sync passa a ser nativa do navegador. Ou seja, basta acessá-la no menu “Firefox” e selecionar “Configurar Sync”. A partir de um endereço de email e uma senha, todas as suas informações salvas podem ser acessadas em qualquer computador. A sincronia vale ainda para preferências e e senhas.
Melhoria no uso de memória
Graças às novas tecnologias de aceleração de hardware, mesmo com muitas abas abertas e requerendo a execução de conteúdos em Flash e JavaScript, o Firefox manteve em nossos testes uma média de uso de memória entre 140 e 150 MB, o que demonstra um claro avanço no gerenciamento de recursos.
WebM, HTML5, CSS3, SVG, WebGL...
Nesse quesito, o Mozilla Firefox está em dia com as últimas novidades. Além do suporte completo para HTML5, que proporciona recursos mais dinâmicos para a criação de páginas, e CSS3, que define folhas de estilo com mais transições e efeitos na web, há compatibilidade com SVG e WebM.
Já a SVG é uma tecnologia para definição de componentes gráficos vetoriais, aperfeiçoando o uso de imagens dinâmicas na rede. Por fim, o codec WebM funciona em parceria com o HTML, proporcionando taxas maiores de compressão em vídeos de alta qualidade.
Para que possa exibir gráficos em 3D com melhor qualidade e velocidade, o Firefox aprimorou os recursos de WebGL. A tecnologia trabalha em parceria com o HTML5 e conta com gerenciamento automático de memória.
Aceleração gráfica
O recurso é desativado na configuração padrão do programa, para evitar gastos maiores com energia elétrica, principalmente para usuários que utilizam o navegador em notebooks e não podem descuidar da carga de bateria.
Compatibilidade com multitouch
Muitos do tablets que chegam ao mercado virão com o Windows 7 como sistema operacional. Para eles, o Firefox 4.0 passa a contar com suporte para as versões multitouch, trazendo funções adicionais para o navegador.Opções como cortes, redimensionamento de elementos, ajuste de zoom, giro de itens e empilhamento de imagens agora podem ser comandadas utilizando apenas a ponta dos dedos, um avanço necessário para a nova geração touchscreen de portáteis.